Associação Rural de Serra Redonda de Cima do Tanquinho e Salgadinho
07.931.302/0001-22
sitio salgadinho - comunidade
CEP: 59355-000 - EQUADOR
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aurineiaern@gmail.com
SEBASTIÃO DE OLIVEIRA SANTOS
AURINEIA SANTOS CUNHA
LUZIA MARIA DA COSTA
Projeto de convivência com o semiárido e recuperação de áreas degradadas.
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SOS SERTÃO - ORGANIZAÇÃO SERTANEJA DOS AMIGOS DA NATUREZA
SOS SERTÃO - ORGANIZAÇÃO SERTANEJA DOS AMIGOS DA NATUREZA
Projeto piloto de Combate à Desertificação na região do Seridó do Rio Grande do Norte.
A presente proposta, tem como objetivo realizar intervenções, através da implantação de Unidades Demonstrativas, voltadas para proteção e recuperação de áreas desertificadas e/ou susceptíveis e desertificação, ambientes frágeis localizados em áreas suscetíveis a desertificação, priorizando eixos temáticos como a Redução da Pobreza e da Desigualdade; a Ampliação Sustentável da Capacidade Produtiva; Preservação, Conservação e Manejo Sustentável dos Recursos Naturais; a Gestão Democrática e o Fortalecimento Institucional. Para isso serão implantadas os seguintes sistemas: •Propriedade de referência: Sítio Salgadinho de Antônio Batista dos Santos e Maria do Desterro da Silva Santos, as intervenções são: Reuso de águas cinzas e Sistema agroflorestal + poço, beneficiário: Antônio Batista dos Santos; •Propriedade de referência: Sítio Boa Vista de Sebastião Antônio de Oliveira, a intervenção é: Sistema agroflorestal + poço, beneficiário: Sebastião Antônio de Oliveira; •Propriedade de referência: Sítio Tanquinho de Pedro Alves Teixeira (conforme Cadastro Ambiental Rural – CAR), as intervenções são: Barragem subterrânea e Plantio de cerca viva, beneficiário: José Antônio Neto; •Propriedade de referência: Sítio Tanquinho de Pedro Alves Teixeira, as intervenções são: Reuso de águas cinzas, Sistema agloflorestal + poço e Plantio de cerva viva, beneficiária: Gilvaneide Maria da Costa; •Propriedade de referência: Sítio Tanquinho de Pedro Alves Teixeira, as intervenções são: Sistema agroflorestal + poço e Plantio de cerca viva, beneficiário: João batista Alves Teixeira; •Propriedade de referência: Sítio Salgadinho de Abel dos Santos e Miriam Maria de Oliveira Santos, as intervenções são: Barragem Subterrânea , Reuso de águas cinzas e Plantio de Cerca viva, beneficiário: Abel dos Santos; •Propriedade de referência: Sítio Tanquinho de Armando Souza de Morais e Helena Gomes de Morais, as intervenções são: Sistema agroflorestal + poço e Plantio de cerca viva, beneficiário: Francisco de Assis Moraes; •Propriedade de referência: Sítio Salgadinho de José João Filho, a intervenção é: Reuso de águas cinzas, beneficiário: José João Filho; •Propriedade de referência: Sítio Salgadinho de José Antônio dos santos, a intervenção é: Reuso de águas cinzas, beneficiário: José Antônio dos Santos; Ao todo são 02 Barragens subterrâneas; 05 Reusos de Águas Cinzas; 05 Plantios de cerca viva com cactáceas; e 05 sistemas Agroflorestais com Poços.
Implementar ações adaptadas a seca voltadas para a redução e mitigação dos efeitos da degradação em terras susceptíveis à desertificação a partir da implantação de unidades demonstrativas de tecnologias e aprendizagens de convivência sustentável com a semiaridez promovendo segurança alimentar, hídrica, conservando as paisagens e os serviços ecossistêmicos em Equador.
O principal resultado esperado é o empoderamento da comunidade através do conhecimento, proporcionado pelas capacitações e intercâmbios, tendo em vista o desenvolvimento sustentável e permitindo a comunidade uma convivência harmoniosa com a natureza. Possibilitar a continuidade do processo de educação ambiental em resíduos sólidos de forma autônoma e participativa, assim como promover a consciência ecológica em relação aos resíduos orgânicos. A aplicação de tecnologias sociais têm como resultado esperado a demonstração e aplicação das mesmas pelas agricultoras e agricultores das comunidades inseridas no Projeto, bem como as que estão localizadas no seu entorno. E, finalmente, espera-se como resultado o fortalecimento da Associação, com significativo aumento de jovens e mulheres participando efetivamente das tomadas de decisões que envolvem a comunidade.
A Gestão e execução dos recursos financeiros destinados ao Projeto Piloto se dará de forma transparente, buscando garantir a participação efetiva dos/as beneficiários/as em todas as etapas do processo. Para tanto, será realizado um trabalho de sensibilização e mobilização junto as famílias associadas que as permitam compreender o caráter coletivo e ambiental do projeto; elaboração de diagnóstico social e geo-espacial no intuito de conhecer a realidade socioeconômica e ambiental das famílias e das comunidades que integram a Associação; elaboração dos planos socioambientais, seguidos de sua implementação e acompanhamento técnico, como também monitoramento, avaliação e conclusão dos subprojetos. Embora o Projeto Piloto tenha um período de execução, será construído com as famílias possibilidades concretas para que deem continuidade ao trabalho após seu término.
Neste sentido, podemos listar como potencialmente positivos: A diminuição da extração de lenha pelos beneficiários para o cozimento de seus alimentos com a implantação de biodigestores; Captação e reaproveitamento das aguas presidiárias como forma de produção em quintais produtivos; Recuperação de áreas degradadas em estagio avançado, com implantação de cactáceas no reflorestamento; Captação de água através de barragens subterrâneas para produção de alimentos para as famílias; recuperação de áreas degradadas com uso de obras de contenção em voçorocas e leitos dos rios.
Foram identificados os seguintes impactos negativos: - A extração de lenha pelos beneficiários para o cozimento de seus alimentos: - Não utilização das águas cinzas: -Áreas degradadas; - Falta de água para produção de alimentos: e Assoreamentos dos rios e corpos hídricos. Como medidas mitigadoras foram definidas: - Implantação de biodigestores, utilizando as fezes dos rebanhos para fornecimento de gás para o cozimento dos alimentos dos beneficiários; - Captação e reaproveitamento das aguas residiárias como forma de produção em quintais produtivos; - Recuperação de áreas degradadas em estagio avançado, com implantação de cactáceas no reflorestamento; - Captação de água através de barragens subterrâneas para produção de alimentos para as famílias; e - Recuperação de áreas degradadas com uso de obras de contenção em voçorocas e leitos dos rios. Para todas as ações serão necessários a formulação de regimentos internos como forma de garantir seu sucesso.
Apesar de não existir área de preservação permanente em todas as propriedades das comunidades, alguns possuem áreas destinadas a Reserva Legal, e nela não há exploração agrícola, sendo estas áreas onde a vegetação nativa se encontra em melhor estagio de regeneração, já demonstrando um trabalho de conscientização ambiental.
Como conservação e/ou uso dos recursos naturais, a comunidade pretende adotar práticas como quintal produtivo através do reuso de águas cinzas, reflorestamento de nascentes e rios com espécies nativas e/ou adaptadas, implantação de sistemas agroflorestais e campos de palma forrageira, resistentes a cochonilha do Carmim, captação e armazenamento de água através de barragens subterrâneas e utilização de biodigestores como diminuição do desmatamento.
Este projeto além de recuperar muitas áreas, desenvolverá um conjunto de ações de formação para o combate a desertificação e a convivência com o semiárido, focando sempre o trabalho coletivo e cooperação entre associadas/os. Os impactos sociais positivos terão alcance organizativo, ou seja a capacidade de associativismo e da realização de trabalhos coletivos, certamente sofrerão um grande avanço com desenvolvimento das atividades previstas; e aumento da participação de jovens e mulheres; com o reflorestamento das áreas haverá melhorias na produção de alimentos para os animais e de fruteiras, agindo para uma melhoria na segurança alimentar da comunidade.
Não foram encontrados impactos sociais negativos.
A comunidade participou em todos os momentos do diagnóstico, analise da situação e definição das propostas de intervenção. Para isto foram realizadas 1 reunião com a Diretoria da Associação; 1 reunião com toda associação + 1 com as mulheres + 1 com os Jovens para elaboração do diagnóstico; 1 reunião com toda associação para validação do diagnóstico e construção da fofa; Após análise da FOFA a equipe apontou as possibilidades de intervenções e apresentou na primeira reunião do Comitê Gestor do Projeto Piloto. O Comité discutiu e encaminhou para a (1) reunião com toda associação para validação das atividades do projeto.
R$ 290.996,14
R$ 0,00
R$ 0,00
R$ 290.996,14
18 meses
sitio salgadinho
EQUADOR
0.06 KM
164/PSA/2017
06/11/2017
11/11/2017
09/10/2019
R$ 290.996,14
R$
1 |
09/04/2018 |
R$ 163.399,82 |
2 |
19/10/2018 |
R$ 127.596,32 |
1 |
R$ 163.399,82 |
29/08/2018 |
14/04/2021 |
FAVORÁVEL |
done |
2 |
R$ 127.596,32 |
28/03/2019 |
18/06/2021 |
FAVORÁVEL |
done |
1
13/10/2017
SOCIAL
TÉCNICA
2
19/10/2017
SOCIAL
TÉCNICA
3
25/10/2017
SOCIAL
TÉCNICA
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03/01/2018
SOCIAL
TÉCNICA
6
27/01/2018
SOCIAL
TÉCNICA
7
20/03/2018
SOCIAL
TÉCNICA
8
23/03/2018
TÉCNICA
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24/03/2018
TÉCNICA
10
25/03/2018
TÉCNICA
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06/04/2018
TÉCNICA
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27/04/2018
TÉCNICA
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28/04/2018
TÉCNICA
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02/05/2018
TÉCNICA
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08/05/2018
TÉCNICA
16
06/06/2018
TÉCNICA
17
14/06/2018
TÉCNICA
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28/06/2018
SOCIAL
TÉCNICA
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10/07/2018
TÉCNICA
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26/07/2018
TÉCNICA
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02/08/2018
TÉCNICA
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15/09/2018
TÉCNICA
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17/09/2018
TÉCNICA
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SOCIAL
TÉCNICA
26
26/10/2018
TÉCNICA
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30/10/2018
TÉCNICA
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08/11/2018
SOCIAL
TÉCNICA
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22/11/2018
TÉCNICA
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28/11/2018
TÉCNICA
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28/12/2018
TÉCNICA
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07/01/2019
TÉCNICA
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11/01/2019
TÉCNICA
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15/01/2019
TÉCNICA
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12/02/2019
TÉCNICA
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24/02/2019
TÉCNICA
37
24/02/2019
TÉCNICA
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14/03/2019
TÉCNICA
39
18/04/2019
TÉCNICA
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17/05/2019
SOCIAL
TÉCNICA
41
15/06/2019
TÉCNICA
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25/06/2019
TÉCNICA
43
07/07/2019
TÉCNICA
44
07/07/2019
TÉCNICA
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11/07/2019
TÉCNICA
46
28/08/2019
SOCIAL
1
05/09/2018
O presente laudo atesta estar o subprojeto apto para a liberação da parcela.
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16/04/2019
O presente laudo atesta que o subprojeto foi concluído de acordo com o previsto no seu cronograma de execução.