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Hoje, 8 de março, é dia de reforçar a luta da mulher que diariamente busca igualdade, reconhecimento e crescimento. Luta compartilhada pelo Projeto Governo Cidadão que, por meio de inúmeras iniciativas, vem promovendo a inclusão de jovens e mulheres no mercado de trabalho, levando oportunidades a essa parcela da população historicamente sofrida.
Dar voz e vez às mulheres é uma das metas do Governo Cidadão para – também – contribuir com o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte. São ações que levam dignidade através do acesso à água e da economia solidária, a partir de iniciativas implementadas pelo Governo do RN, via acordo de empréstimo com o Banco Mundial, que vão desde cozinhas comunitárias, casas de bolos, unidades de beneficiamento de alimentos, hortas até oficinas de costura.
Ampliar e melhorar a qualidade e acesso a serviços de saúde, também é uma preocupação do Executivo estadual. Por meio do Projeto Governo Cidadão, foi inaugurada a maior unidade do Estado no que diz respeito à saúde da mulher. O Hospital da Mulher parteira Maria Correia, em Mossoró, já iniciou atendimentos e quando totalmente implementado, contando com mais de 160 leitos, fará enorme diferença na atenção materno-infantil, ginecológica e obstétrica de média e alta complexidade.
Entregue em fevereiro deste ano, a reforma e ampliação do Hospital Regional Nelson Inácio dos Santos, em Assú, também tornou-se referência em saúde materno-infantil na região do Vale do Assú. Além disso, outros 6 hospitais regionais receberam melhorias que buscam atender às necessidades de saúde deste público.
Essas ações – desde as de acesso ao mercado, de inclusão produtiva, de cuidados com a saúde – para além de mantê-las no campo com dignidade e autonomia, promovem o equilíbrio regional.
Além destas, o Projeto Governo Cidadão apoiou outras ações de grande importância na luta da mulher, como campanhas publicitárias de combate à violência contra a mulher; a promoção de cursos como “Humanização no Atendimento as Vítimas de Violência”, para qualificar os agentes de Segurança Pública (policiais, bombeiros) no acolhimento às vítimas, além de construir nas Centrais do Cidadão, unidades de Delegacia especializada nesses crimes.
